Os executivos da Odebrecht Carlos Armando Guedes de Paschoal e
Alexandrino de Salles Ramos de Alencar apontam em depoimento à Lava Jato
o repasse não contabilizado de R$ 200 mil para o deputado Paulo Pereira
da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, por apoio contra greves nas
Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira em 2012.
Com o pretexto de contribuição para campanha, Paulinho da Força,
então deputado pelo PDT, teria recebido propina em espécie através do
Setor de Operações Estruturadas da empreiteira, chefiado por Hilberto
Mascarenhas. À época, o deputado era conhecido pelo codinome de “Boa
Vista”, alcunha que seria substituída mais tarde por “Forte”.
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