O Partido Republicano Da Ordem Social (PROS), criado para fortalecer a base da então presidente Dilma Rousseff (PT), poderá ter o registro cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral, devido ao mau uso da verba do fundo partidário.
O presidente nacional da sigla, Eurípedes Júnior, é suspeito de usar o dinheiro público
do partido para vantagens pessoais, como a compra de helicóptero,
mansões e o custeio de viagens ao exterior, sem nenhuma razão
partidária.
O TSE ordenou a quebra de sigilo bancário, na
investigação que averigua ainda o superfaturamento em contratos de
empresas terceirizadas e locadoras de veículos. O PROS recebeu em 2016 R$ 16 milhões do fundo partidário.
Na Lava Jato, executivos da Odebrecht afirmaram que pagaram R$ 7 milhões pelo apoio da legenda à candidatura de Dilma, em 2014.
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