O ex-presidente Lula passa a ser oficialmente suspeito de corrupção passiva em novo inquérito aberto no âmbito da operação Zelotes, que apura compra de decisões favoráveis por empresas no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) e “encomenda” de Medidas Provisóiras (MP). Lula foi indiciado pela Polícia Federal junto com os ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra e outras 10 pessoas.
No caso específico, as investigações avançaram sobre a edição da MP
471, conhecida como MP do Refis, mas que teve os benefícios estendidos
às montadoras e fabricantes de veículos, entre elas a Hyundai Caoa e
Mitsubishi, cujos representantes, Carlos Alberto de Oliveira Andrade e
Paulo Ferraz, respectivamente, estão entre os companheiros de Lula no
indiciamento apresentado pela PF.
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