Dos cinco deputados federais puxadores
de voto citados na lista do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal
Federal (STF), pelo menos quatro pretendem disputar cargos nas urnas em
2018. As acusações contra eles, no âmbito da Operação Lava Jato, são de
corrupção, lavagem de dinheiro e caixa dois.
Chamados
“puxadores de voto”, esses candidatos são determinantes para a
coligação em que estão nas eleições eleições proporcionais (para
deputado federal, estadual e vereadores). Isso porque eles ajudam a
eleger outros nomes, que tiveram menos apoio popular.
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