João Amoêdo, fundador do Novo, disse ao Globo que o partido não usa a cota que recebe do fundo partidário.
“Fica aplicado, a gente não usa. Está parado no Banco do Brasil e a
gente está consultando a Receita sobre como poderíamos devolver esse
dinheiro para o Tesouro. As palestras [de simpatizantes ilustres, como
Bernardinho] são uma forma de sustentar o partido sem demandar que todo
cidadão pague imposto para ir para os partidos, via fundo partidário.”
Outra forma de financiamento adotada pelo Novo é a cobrança de mensalidade dos filiados, de cerca de R$ 30.
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