Políticos alvos das investigações abertas no STF
(Supremo Tribunal Federal) com base na delação da Odebrecht têm buscado,
em depoimento à Polícia Federal, se distanciar dos principais
executivos da empreiteira. Alegam que conheceram delatores por acaso,
que tiveram encontros esporádicos ou que foram confundidos com parentes
que também são políticos.
Treze parlamentares já prestaram depoimentos nos 77 inquéritos
abertos em abril. Eles estão sob suspeita de ter recebido dinheiro não
contabilizado para campanhas eleitorais ou de ter atuado em esquema de
desvio de recursos. Todos negam as acusações, como sempre: não sei, não vi, estão tudo dentro da lei, os advogados irão explicar.
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