Quando o deputado Weliton Prado (MG) migrou para o
PROS, no dia 15 de agosto, o PMB (Partido da Mulher Brasileira) se
tornou o décimo partido entre os 35 existentes no Brasil a não ter
nenhuma representação na Câmara dos Deputados.
Apesar disso, a sigla pleiteia na Justiça receber valor milionário do
fundo partidário. Esse fundo é distribuído de duas formas: 5% entre
todas as legendas, e os outros 95% repassados proporcionalmente aos
votos recebidos na última eleição para a Câmara.
Ou seja, o tamanho da bancada é diretamente ligado ao tamanho do
fundo abocanhado pelos partidos. No caso do PMB, a agremiação chegou a
filiar 24 deputados. Desses, apenas duas mulheres: Brunny (PR-MG) e
Dâmina Pereira (PSL-MG).
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