Apesar de o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e o
governador Luiz Fernando Pezão terem dito anteontem que haviam acertado
os ponteiros, ficou evidente hoje a bateção de cabeça entre autoridades
federais e fluminenses.
As autoridades de Segurança Pública do Rio querem mais dinheiro
federal e resistem a uma participação maior das Forças Armadas e da
Polícia Federal em ações planejadas.
O governo federal afirma que não
tem como dar mais dinheiro ao Rio e que a contribuição das forças
federais deveria ser feita com planejamento e não com chamados de
emergência, como aconteceu hoje na Rocinha.
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