Para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Luís Roberto Barroso, a existência do foro privilegiado para políticos
levou o Supremo Tribunal Federal a decidir recentemente questões que
estão na fronteira “entre fazer política e proteger as instituições”.
Sem dar nomes, ele citou como exemplos o impeachment de Dilma
Rousseff (PT), o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB) e a manutenção do
mandato do senador Aécio Neves (PSDB), acusado em junho de quebra de
decoro parlamentar por causa da delação da JBS.
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