Com a reforma trabalhista em vigor Flávio Rocha, dono da Riachuelo, pretende imediatamente colocá-la em prática na empresa.
Os negócios de Rocha abrangem desde a indústria têxtil até o varejo, que é onde estão as principais vantagens das novas regras.
“Quando você tenta gerir uma rede de varejo dentro da rigidez [da lei
anterior], você fica com muita gente ociosa na segunda-feira, na terça,
na quarta. Mas fica com um serviço deficiente na sexta, no sábado e no
domingo”, afirma o empresário.
Folha – Os opositores da reforma afirmam que pontos
como terceirização e trabalho intermitente vão fragilizar o trabalhador.
O que o sr. pensa?
Reporter/Flávio Rocha – Os trabalhadores não se mobilizaram nesse sentido. A burocracia trabalhista está isolada falando só em causa própria. Essa causa não é a proposta dos trabalhadores.
Reporter/Flávio Rocha – Os trabalhadores não se mobilizaram nesse sentido. A burocracia trabalhista está isolada falando só em causa própria. Essa causa não é a proposta dos trabalhadores.
Os críticos também dizem que as novas regras vão pressionar para
baixar os salários e, com isso, desencadear uma redução no consumo.
Quem paga o preço dessa irracionalidade e burocracia é o consumidor, por meio de preços e desemprego. É ela que gera menos demanda por mão de obra. Estamos aprendendo que o único caminho para conquistas é a prosperidade.
Quem paga o preço dessa irracionalidade e burocracia é o consumidor, por meio de preços e desemprego. É ela que gera menos demanda por mão de obra. Estamos aprendendo que o único caminho para conquistas é a prosperidade.
Reporter/Folha: A prevalência do negociado sobre o legislado é outro ponto polêmico das mudanças. O que o sr. espera?
O bom sindicalismo vai se fortalecer.
O bom sindicalismo vai se fortalecer.
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