A aproximação entre o PMDB e PT já aconteceu em
termos de Congresso Nacional, quando os dois partidos se entenderam para
a votação e aprovação da reforma política que foi aprovada e já está em
vigor.
O fundo eleitoral de campanha foi o ponto forte para a união.
Na prática, a questão financeira falou mais alto.Em cinco estados já se discutem aliança. Em Minas se o PMDB apoiar Dilma, terá o seu suplente da agremiação golpista. Em Alagoas Renan e o seu filho(PMDB) apoiará o PT, vai de Lula para salvar sua candidatura.
A união entre as duas agremiações para a aprovação do Fundo Eleitoral, num valor total de R$ 1,7 bilhão, garantirá, nas próximas eleições, R$ 234.375.284,71 para o PMDB e R$ 209.834.750,79 ao PT, representando mais de 26% do total desse caixa.
Assim é muito bom fazer eleição às custas do povo duas vezes: por impostos e pelo voto.
A união entre as duas agremiações para a aprovação do Fundo Eleitoral, num valor total de R$ 1,7 bilhão, garantirá, nas próximas eleições, R$ 234.375.284,71 para o PMDB e R$ 209.834.750,79 ao PT, representando mais de 26% do total desse caixa.
Assim é muito bom fazer eleição às custas do povo duas vezes: por impostos e pelo voto.
Mas nos últimos dias, foi deflagrada nos bastidores uma articulação destinada a encontrar um nome de consenso capaz de unir PMDB, PSDB, DEM, PPS, PSB, PP, PR, PRB, PV. Resta saber quem.
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