Pela segunda vez, desde a redemocratização, o Brasil
passará pela experiência de uma disputa presidencial extremamente
pulverizada. Dessa forma, a eleição de 2018 terá uma semelhança com o
pleito de 1989. Ou seja, com um excesso de candidaturas. Isso aumenta a
chance de um desfecho imprevisível dessa disputa.
A diferença, porém, é que em 1989 a eleição foi exclusivamente para o
cargo de presidente da República. E agora, em 2018, serão eleições
casadas para presidente, governadores, senadores e deputados. Isso
poderá ajudar alguns candidatos com uma estrutura partidária mais forte.
Mas não será um fator decisivo. Diante da pulverização de candidaturas,
o Brasil precisa aprender com erros do passado.
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