Sem querer correr o risco da reforma da Previdência não ser aprovada
no Plenário da Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
afirmou, ontem, que só colocará a pauta em votação se houver certeza de
que há o número de votos necessários para aprová-la.
Maia, porém, é um dos defensores de que o texto seja votado ainda
este ano. Com tempo curto para votar antes do início do recesso
parlamentar, que começa no dia 23 de dezembro, o governo pressiona
lideranças partidárias e parlamentares para espremer os 308 votos
necessários para a aprovação do texto, mas enfrenta resistência em
partidos da base.
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