Sem a aprovação da reforma da Previdência,
as áreas de saúde e educação deixarão de receber recursos,
gradativamente, nos próximos anos.
A estimativa é que em 2028 o governo
não terá mais como pagar os gastos de custeio nem fazer investimentos
nessas áreas. Em 18 anos, haverá dificuldade até para honrar os
benefícios do INSS e de assistência social, o chamado BPC.
As despesas
não caberão mais dentro do limite máximo de gastos do governo federal, o
chamado teto, previsto na Constituição Federal.
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