O governo conta com a votação da reforma da
Previdência (da PEC 287) ainda em fevereiro, vai manter a correção do
salário-mínimo abaixo da inflação e, caso não consiga restabelecer a
postergação do reajuste dos servidores federais para o ano que vem, além
de outras medidas de ajuste, fará novos cortes no orçamento.
O recado foi dado pelo Ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, em
entrevista para a TV NBR. Apesar de ainda não ter a garantia dos 308
votos no Congresso para concretizar as mudanças nas aposentadorias e
pensões, em 19 de fevereiro, Oliveira afirmou que não há intenção de
deixar a votação para depois das eleições
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