No final de seu discurso caótico, Lula prometeu
voltar ao Rio Grande do Sul em fevereiro e começar uma “caravana” por
São Borja, para “resgatar” os direitos trabalhistas dos brasileiros.
"Voltando a linha do tempo, talvez se Lula tivesse num embate politico com Getulio iria roubar dele esse direito das reformas trabalhistas, reformas essas que critica até hoje com os seus defensores".
Também quer se sentar num banco “metade uruguaio, metade brasileiro”
para conversar com Pepe Mujica, o ex-presidente do país vizinho Uruguai.
“Só uma coisa vai tirar de me fazer o que eu estou fazendo. É o dia
que eu morrer”, acrescentou, menosprezando talvez perigosamente a
possibilidade de ser preso.
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