Tem gente rica e poderosa contando nos dedos os dias que faltam para acabar as férias dos juízes em Brasília. Na ótica deles, Gilmar Mendes e outros colegas, com conceitos e decisões semelhantes, nunca fizeram tanta falta.
É o que também sentem os advogados que defendem Paulo Maluf, os atos do governo Michel Temer, e até a tentativa de manter, pelo tapetão, Eurico Miranda na presidência do Vasco da Gama.
Todos eles se coçam quando avaliam as chances de sucesso com as plantonistas na cúpula da Justiça em Brasília: as ministras Cármen Lúcia e Laurita Vaz, presidentes do STF e do STJ.
Na novela da nomeação para o Ministério do Trabalho de Cristiane Brasil – filha de Roberto Jefferson, dono do PTB –, barrada pela Justiça Federal, todo dia se anuncia e se recua de um recurso à Laurita ou à Cármen Lúcia.
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