O presidente Michel Temer reforçará a munição do
ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), com até R$ 10
bilhões para a finalização de obras em redutos eleitorais de quem votar
pela reforma da Previdência.
Assessores presidenciais dizem que essa será uma das “armas” para
pressionar o Congresso na volta do recesso. O dinheiro sairá da própria
economia gerada em 2018 com a eventual aprovação das novas regras da
Previdência.
O que tanto Temer quer que essas reformas sejam aprovadas? Será que se elas derem certo, eles será reconhecido como o pai das Reformas no país? É só uma hipotese, mas que tem fundamento, tem.
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