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sábado, 17 de março de 2018

Só este ano no RJ são 17 PM's mortos e 17 vereadores foram assassinados no Brasil

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FALÊNCIA DA SEGURANÇA PÚBLICA NO RIO DE JANEIRO - PM É MORTO A CAMINHO DA IGREJA

Pode até parecer que Marielle Franco (PSOL-RJ) foi a primeira vereadora assassinada covardemente no Brasil, só que não. Apenas nos primeiros 80 dias deste ano foram assassinados 15 vereadores em todas as regiões. 

Três homens, entre eles um PM, são mortos a tiros em bar da Zona Oeste do RJ


18 de fev de 2018 - Carro passou com homens atirando contra grupo que estava no estabelecimento. Vítima foi levada para hospital, mas chegou sem vida à unidade. 
 
Sobe para 17 o número de policiais militares mortos no Rio de Janeiro em 2018 - 
Notícias - R7 Fala Brasil

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No Rio, 17 policiais militares foram executados por bandidos. 

Os veículos de comunicação cariocas acompanharam com helicóptero todo o velório da vereadora assassinada por bandidos, mas ignorou quase todas as demais mortes de vereadores e PMs.

Foram executados este ano Vereadores em Alagoas, Rondônia, Bahia, Amazonas, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco e Paraná.

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 Questão de honra nacional
“É uma questão de honra nacional descobrir os assassinos de Marielle Franco”, diz Fernando Gabeira.

Ele continua:
“Li que Marielle Franco denunciava violência policial em Acari. É uma das hipóteses de investigação. Acari tem uma tradição de violência policial. Em 1990, houve a chacina de Acari, que levou sete jovens. As mães fizeram um movimento de denúncia. Uma delas também foi assassinada".

O Antagonista
Dilma também não tem vergonha de se apropriar da morte de Marielle.
 
Desembargadora diz que Marielle ‘estava engajada com bandidos’

Marília Castro Neves, do TJ-RJ, afirmou em comentário que a vereadora morta 'foi eleita pelo Comando Vermelho' e é 'um cadáver comum'

A desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), afirmou no Facebook que a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada na quarta-feira, estava “engajada com bandidos”. O comentário foi feito como resposta a uma postagem do advogado Paulo Nader, que chamou a parlamentar de “lutadora dos direitos humanos”.

“A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores”, escreveu a magistrada, que insinuou que a morte da vereadora foi consequência de cobrança de “dívidas”. “Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”, finalizou.


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