A fachada diplomática e oficial do Foro de São Paulo
chamada Unasul (União da Nações Sul-americanas) sofreu um duro revés
essa semana com o anúncio da suspensão da participação de seis países da
região por tempo indeterminado. As chancelarias de Brasil, Argentina,
Chile, Colômbia, Peru e Paraguai anunciaram a decisão de suspender por
tempo indeterminado a participação no bloco e também o repasse de
recursos para a entidade.
A
Unasul surgiu em 2008 no auge dos governos latino-americanos chefiados
pelo Foro São Paulo. Os então presidentes da Venezuela, Argentina e
Brasil – Hugo Chávez, Nestor Kirchner e Lula, respectivamente – tiveram
papel central na formação do bloco, que nasceu sob a égide do
antiamericanismo e com o propósito indisfarçável de tornar-se a fachada
diplomática e legal do Foro de São Paulo.
A
derrota dos Kirchner na Argentina, a morte de Hugo Chávez e a
degradação e isolamento internacional cada vez maior do regime chavista
venezuelano, além do ocaso e decadência do petismo que culminou com a
prisão de seu chefe, tem levado a uma morte lenta e gradual do Foro de
São Paulo. O desmantelamento da Unasul ocorrido essa semana é mais um
capítulo desse processo.
A
decadência do Foro de São Paulo não representa de modo algum a derrota
completa do movimento narco-comunista latino-americano, pois o movimento
revolucionário é sempre capaz de reinventar-se. Mas constitui-se em um
duro revés para a principal estratégia adotada pelos comunistas
latino-americanos nas últimas décadas. Um revés cuja pá de cal
seguramente será a vitória da direita nas eleições brasileiras desse
ano.
#CriticaNacional #TrueNews #RealNews -
21/04/2018
21/04/2018
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