Repórter de O' Globo Sérgio Roxo quando foi agredido por segurança de Lula - 26/03/2018
Após um mês
após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), completado nesta
segunda-feira (7), a Presidência da República ainda não decidiu se irá manter a
equipe de segurança e assessores e os carros dele bancados pelo governo.
Conforme a Constituição Federal,
todo ex-presidente tem direito a uma equipe de oito pessoas paga com o
orçamento da Presidência de forma vitalícia.
São quatro servidores para
"segurança e apoio pessoal", dois servidores assessoramento e dois
motoristas junto aos respectivos carros oficiais.
O salário
desses assessores pode chegar a R$ 13 mil. Todos os auxiliares são de livre
escolha do ex-presidente.
Atualmente, o Brasil conta com
cinco ex-mandatários vivos: José Sarney (MDB), Fernando Collor de Mello (PTC),
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Lula foi
condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de
dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP) e está detido na superintendência
da Polícia Federal em Curitiba.
Repórter de O' Globo Sérgio Roxo quando foi agredido por segurança de Lula - 26/03/2018
Após um mês após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), completado nesta segunda-feira (7), a Presidência da República ainda não decidiu se irá manter a equipe de segurança e assessores e os carros dele bancados pelo governo.
Conforme a Constituição Federal,
todo ex-presidente tem direito a uma equipe de oito pessoas paga com o
orçamento da Presidência de forma vitalícia.
São quatro servidores para
"segurança e apoio pessoal", dois servidores assessoramento e dois
motoristas junto aos respectivos carros oficiais.
O salário
desses assessores pode chegar a R$ 13 mil. Todos os auxiliares são de livre
escolha do ex-presidente.
Atualmente, o Brasil conta com
cinco ex-mandatários vivos: José Sarney (MDB), Fernando Collor de Mello (PTC),
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Lula foi
condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de
dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP) e está detido na superintendência
da Polícia Federal em Curitiba.
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