Os motivos, de acordo com fonte ligada às
investigações, estariam relacionados aos procedimentos que foram
implementados no sistema prisional norte-riograndense, em especial, na
Penitenciária Estadual de Alcaçuz, maior complexo do RN. De sábado até
quinta-feira (7), o Ministério Público atribui 12 ataques incendiários à
facção criminosa.
De acordo com a fonte ouvida pela TN, a justificativa para esse
‘comando de ataques’ teria sido a perda de regalias por parte dos presos
no sistema prisional potiguar que, de acordo com a fonte, voltou a ser
controlado pelo poder executivo estadual.
“Eles [os apenados] reclamam muito de um procedimento que foi implementado.
Para o PCC (Primeiro Comando da Capital), se o agente mandar baixar a
cabeça, isso para eles é opressão. Mas assim, se existe algum abuso,
tem que ser apurado e já está sendo apurado. O MP faz visitas mensais em
Alcaçuz e qualquer comissão que quiser pode também ter acesso para
verificar se tem alguma lesão do direito dos presos”, disse.
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