Na noite de terça-feira (24/7), o presidente do PSB, Carlos Siqueira,
decidiu remarcar a reunião do Diretório Nacional que ocorreria na
próxima segunda (30/7), em Brasília, para o final da semana que vem.
Para ganhar tempo antes de bater o martelo quanto às alianças,
Siqueira e caciques da sigla decidiram adiar o encontro para uma data
mais próxima da convenção partidária da legenda, em 5 de agosto. A ideia
é dar um pouco mais de tempo para as negociações.
Tendências
O PSB está rachado, ainda sem conseguir chegar a um consenso sobre as coligações nacionais. Forte, a bancada de Pernambuco quer apoiar o PT, enquanto outros dirigentes querem marchar ao lado de Ciro Gomes (PDT), como o Rio de Janeiro, Espírito Santo e o próprio Distrito Federal, com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).
O PSB está rachado, ainda sem conseguir chegar a um consenso sobre as coligações nacionais. Forte, a bancada de Pernambuco quer apoiar o PT, enquanto outros dirigentes querem marchar ao lado de Ciro Gomes (PDT), como o Rio de Janeiro, Espírito Santo e o próprio Distrito Federal, com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).
A neutralidade é o terceiro caminho possível para a sigla. Diretórios
que, para evitar o mal estar entre os colegas, preferem deixar os
estados livres para fazer as próprias coalizões. A exemplo de São Paulo,
com o governador Márcio França (PSB-SP), que prefere que os diretórios
sigam com as próprias pernas.
Neste ano, França não escondia as aproximações com o pré-candidato
Geraldo Alckmin (PSDB). Ele argumentava em favor do tucano, mas por ser
uma decisão impopular na legenda, prefere que o partido fique neutro.
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