O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pode cassar o tempo de TV do PT,
previsto para ir ao ar a partir do dia 31, até que o partido indique o substituto de Lula caso
ele seja impugnado nessa data. A tese, no entanto, divide a corte. Um
dos ministros ouvidos pela coluna afirma que apenas as legendas que têm
candidato a presidente podem dispor de tempo para fazer propaganda
eleitoral.
Se o PT, depois de uma sentença impedindo Silva, recorrer e insistir com o nome dele, deve ficar fora do ar até oficializar o plano B. A insistência da legenda, diz o magistrado, não pode “virar fraude”.
Já outros ministros acham a tese discutível. Eles argumentam que o
tempo é das agremiações partidárias e que elas fazem com ele o que
quiserem.
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