Os brasileiros passarão 54 anos pagando a conta das fraudes no Banco
de Rondônia, realizadas por políticos e burocratas nomeados em Brasília
Na segunda-feira o Banco de Rondônia não abriu, por absoluta
insolvência. Em pouco tempo, os fiscais federais comprovaram as
suspeitas: políticos usaram a instituição pública para financiar suas
campanhas. Privilegiaram amigos com empréstimos milionários. E eles
jamais pagaram.
Deixaram um rombo de R$ 370 milhões (valor atual). Pulverizaram mais de 90% do patrimônio da instituição na temporada eleitoral.
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