A coluna Ombudsman da própria Folha de São Paulo afirmou que “o jornal falhou na forma narrativa de apresentá-la ao leitor”.
A coluna inicia afirmando que avalia como “importante e necessária a reportagem sobre o impulsionamento ilegal em favor de Bolsonaro.
É
apuração difícil, que, com meandros obscuros a desvendar, abre um
caminho rico a ser explorado.
No entanto, entendo que o jornal falhou na
forma narrativa de apresentá-la ao leitor”.
Obviamente que em cenários eleitorais os ânimos ficam alterados, e ao saber de qualquer desvio de conduta por parte de qualquer candidato, é dever da mídia entregar a informação para os eleitores e para a população em geral, mas existem meio de fazer isso sem tentar imputar denúncias vazias e que não se provaram até o presente momento.
E continua “A construção técnica do texto e dos enunciados — da primeira página e internos — poderia ser mais precisa e transparente. Faltaram detalhes que corroborassem as evidências, mesmo sem que fontes fossem reveladas. Essa fragilidade gerou dúvidas nos leitores. Serve de alerta. Obriga a Folha a não esmorecer nem dar por encerrada a investigação.”
Informação d'O Antagonista.
Obviamente que em cenários eleitorais os ânimos ficam alterados, e ao saber de qualquer desvio de conduta por parte de qualquer candidato, é dever da mídia entregar a informação para os eleitores e para a população em geral, mas existem meio de fazer isso sem tentar imputar denúncias vazias e que não se provaram até o presente momento.
E continua “A construção técnica do texto e dos enunciados — da primeira página e internos — poderia ser mais precisa e transparente. Faltaram detalhes que corroborassem as evidências, mesmo sem que fontes fossem reveladas. Essa fragilidade gerou dúvidas nos leitores. Serve de alerta. Obriga a Folha a não esmorecer nem dar por encerrada a investigação.”
Informação d'O Antagonista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário