Um
estudo feito com bebês de mulheres infectadas pelo zika na gestação
mostra que um terço deles registrou algum atraso no desenvolvimento até
dois anos e oito meses após o nascimento.
O achado indica que o vírus
pode provocar problemas neurológicos, visuais e auditivos mesmo em bebês
nascidos sem microcefalia ou qualquer outra anormalidade.
Responsáveis pelo estudo, os pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz) vêm acompanhando 216 bebês nascidos entre 2015 e 2016 no País.
Todos eles são filhos de mulheres que tiveram a infecção pelo vírus
confirmada em algum momento da gravidez.
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