Houve discreto aumento no número de pessoas ocupadas
no país, que chegou a 93,8 milhões no trimestre encerrado em setembro,
um aumento de 0,5% na comparação com o trimestre encerrado em junho
deste ano, equivalente a 459 mil pessoas, e de 1,6% na comparação anual.
Porém, o contingente de pessoas que conseguiu trabalho no período está em condição de informalidade, que atingiu um recorde da série histórica, iniciada em 2012, chegando a 41,4% da força de trabalho ocupada no Brasil.
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