Os registros de agressões físicas sofridas por
mulheres cresceram 11 vezes em oito anos na rede de saúde do Rio Grande
do Norte.
O número saltou de 184 em 2009 para duas mil em 2017, último
ano compilado.
Na avaliação dos agentes ligados ao enfrentamento à violência de
gênero, o aumento significa uma mudança de postura das mulheres, não um
aumento de casos.
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