Setenta por cento dos brasileiros esperam melhorar sua condição
econômica – e a de sua família – nos próximos cinco anos, segundo
pesquisa realizada em 28 países pela Edelman, agência global de
comunicação com escritórios em todos os continentes.
Os otimistas só predominam em economias emergentes. Os mais animados
são os quenianos: 90% indicaram esperança de melhora.
Os chineses
praticamente empataram com os brasileiros, com 69% de respostas
positivas.
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