Ao criticar a decisão de Jair Bolsonaro em impedir o aumento do preço dos combustíveis e criando uma queda de mais de R$ 30 bilhões no valor da Petrobrás, o jornal O Estado de S.Paulo chamou a atenção para um fato.
Foi a primeira vez que o PT elogiou Bolsonaro.
Não por acaso a decisão do presidente Bolsonaro foi apoiada por um petista, o deputado gaúcho Paulo Pimenta, líder do partido na Câmara. Segundo ele, a Petrobrás, sendo uma empresa nacional, “deve estar de acordo com a política de preços definida para o setor”. Essa opinião, acrescentou, é coerente com a posição por ele defendida em outros momentos. Seria também, é claro, uma reedição da política seguida no governo da presidente Dilma Rousseff.
Com aplauso do líder petista, o preço do diesel permanecerá congelado até terça-feira, data prevista para a reunião, ou por mais tempo, se os diretores da empresa deixarem de convencer o presidente.
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