Enquanto grande parte da população está aflita com o
temor provocado pelo coronavírus, os privilégios no Judiciário
continuam consumindo dinheiro que poderia estar, literalmente, salvando
vidas. Levantamento inédito feito pelo MS em Brasília nos 27 tribunais
de Justiça revela que, em abril, em plena pandemia do coronavírus, 97,5%
dos 1.383 desembargadores receberam entre R$ 40 mil e R$ 106 mil
(brutos, sem descontos da Previdência e do Imposto de Renda), valores
acima do teto constitucional, de R$ 39.293,32.
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