O médico oftalmologista e deputado estadual Albert Dickson
(Pros-RN) recomendou aos seus seguidores nas redes sociais que aumentem
o consumo de alimentos ricos em zinco (Castanha-de-caju e a ostra), como medida para fortalecer o
sistema imunológico contra o novo coronavírus.
De acordo com ele, a
deficiência de zinco tem levado os homens a contraírem mais a Covid-19
do que as mulheres.
Segundo Albert, os pacientes do sexo masculino têm tido mais Covid-19
porque perdem zinco durante a ejaculação.
“O zinco está presente no
espermatozoide. Toda vez que perde espermatozoide (a pessoa que está com
a vida sexual normal), o homem perde 1 grama de zinco. Então, o que vai
acontecer? Ele vai ter uma deficiência de zinco”, afirmou, durante
transmissão ao vivo nas redes sociais na última sexta-feira (29).
O deputado-médico disse, ainda, que o zinco está presente em poucos
alimentos, como a castanha-de-caju e a ostra. Albert Dickson sugeriu aos
seus seguidores que consumam os produtos como prevenção à Covid-19.
“Tem que se abastecer com zinco. O vírus odeia zinco”, afirmou.
Ainda durante a transmissão, que está publicada nas redes sociais,
Albert Dickson defendeu o uso da ivermectina para tratar o novo
coronavírus. Ele disse que tem prescrito o remédio para os seus
pacientes que contraíram a Covid-19 e que os sintomas têm desaparecido.
Ele sugeriu também que o medicamento seja usado mesmo entre os que não
têm sintomas, como prevenção.
O médico disse, inclusive, que ele e sua família têm usado a
ivermectina como prevenção. Ele chegou a sugerir dosagens específicas do
medicamento que devem usadas por quem não tem a Covid-19 e por quem
vier a ficar doente. Ele também disse que não há problemas em associar o
medicamento à hidroxicloroquina, desde que o paciente não seja
cardiopata.
Albert Dickson chegou a sugerir, ainda, que o consumo da ivermectina
deve acontecer uma vez por mês, pelo menos, para que o medicamento
continue presente na corrente sanguínea e, assim, ser eficaz caso a
pessoa seja exposta ao coronavírus. Ele frisou que não há estudos que
comprovem a eficácia do remédio como prevenção. “Mas é o que se tem
ouvido falar”, ressaltou.
Zinco e sistema imunológico
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