
Trata-se de uma eleição sem campanha, consequência da pandemia do
coronavírus, que já tirou a vida de mais de 60 mil brasileiros em mais de 100 dias,
afetando ainda mais de 1,7 milhões de pessoas.
Como a curva permanece ascendente, sem sinais de que mudará o seu
curso, quem, de bom senso, vai arriscar a sua vida a fazer campanha de
rua? Quanto ao eleitor, a abstenção tende a ser astronômica, a maior da
história recente do País.
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