Mesmo sendo a maioria da população brasileira, negros (pretos e pardos, na categoria do IBGE) representaram apenas 24% dos deputados federais escolhidos pelo voto popular em 2018.
Uma consulta em análise pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pretende mudar esse cenário, com a discussão sobre a reserva de recursos do Fundo Eleitoral –
e de tempo de rádio e TV – para viabilizar as campanhas de candidatos
negros e negras.
A verba pública, que nas eleições municipais deste ano
soma R$ 2 bilhões, seria dividida segundo o critério racial, obedecendo a
proporção de candidatos negros e brancos de cada partido.
Mulheres, negros e negras, deficientes, indios... etc e etc. Parece mais preconceito do que cota de igualdade.
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