A confirmação da obrigatoriedade de distribuição equânime de
verbas e espaço de propaganda a candidatos negros e brancos pode
representar uma importante mudança na estrutura das campanhas no Brasil.
Dados das últimas eleições municipais compilados pelo DeltaFolha mostram que, apesar de serem maioria na população (56%), pretos e pardos foram relegados a segundo plano da distribuição das vagas e das verbas de campanha em 2016, salvo algumas exceções.
Isso se traduziu, abertas as urnas, em um desempenho pior do que o de brancos, proporcionalmente.
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