O time do ministro Paulo Guedes (Economia) defende que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vete a o texto. O presidente tem até esta sexta-feira (11) para tomar uma decisão.
O benefício para as igrejas juntou partidos da direita à esquerda na Câmara. A proposta foi aprovada com 345 votos a favor, 125 contrários e duas abstenções.
O PSOL, que tinha nove deputados presentes na sessão do dia 15 de julho, foi o único a votar de forma unânime contra a medida. Por questões ideológicas e ter nos seus quadros vários ateus o partido pesolino preferiu votar contra as igrejas de todo o país, católicas, muçulmanas, evangélicas e até do espiritismo
O Novo também votou quase integralmente contra a proposta. Dos oito deputados da bancada, apenas Lucas Gonzalez (MG) preferiu se abster.
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