Sergio Cimerman escreveu no Estadão que a possível segunda onda da Covid-19 na Europa “ainda não mostra força necessária” no Brasil.
“Na verdade, não saímos ainda da primeira onda. Vivemos oscilações constantes e isso até mesmo se explica facilmente por sermos um país continental”, disse o coordenador científico da Sociedade Brasileira de Infectologia e médico do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
“As pessoas cansaram do isolamento e baixaram a guarda nas medidas preventivas. Realizam festas, baladas e encontros”, acrescentou.
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