O Ministério de Minas e Energia inverteu a prioridade no setor elétrico. Até 2019, somente distribuidoras poderiam comprar energia em leilões, com preço determinado pela agência reguladora Aneel. Mas tudo mudou a partir de mudanças favorecidas até pela pandemia: o “ambiente livre” passou a ser prioridade e iniciou uma revolução silenciosa, criando a expectativa de R$142 bilhões em investimentos ate 2025, e mercado livre triplicando a participação.
Em 18 meses, o investimento privado na geração de energia saltou de 34% para 72% no Brasil. E sem corrupção. Em um prazo relativamente curto de quatro anos, 66% da nova energia produzida do Brasil terá origem no mercado livre.
A expectativa da associação dos comercializadores e energia é que só o mercado invista mais de R$100 bilhões até 2025, no “ambiente livre”. Nesse mercado, o consumidor pode negociar preços diretamente com a geradora, sem dedo do governo, nem da distribuidora regional.
A tutela do estado no setor, como nas obras nas hidrelétricas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monto, acabou gerando muita roubalheira.
Diário do Poder
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