O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, negou que tenha burlado as regras do Exército durante ato junto com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no Rio de Janeiro no último domingo (23).
Em sua defesa, o general da ativa recorreu ao artigo 6 do Regimento Disciplinar do Exército para apontar que sua participação no ato se deveu a “honra pessoal”. O trecho diz que se trata de “sentimento de dignidade própria, como o apreço e o respeito de que é objeto ou se torna merecedor o militar, perante seus superiores, pares e subordinados”.
A participação de um militar da ativa em atos políticos só devem ser feitos com autorização do Exército, o que não aconteceu. Por sua vez, Pazuello afirmou que o evento se tratava de um passeio motociclístico que ele foi convidado a participar. Ele também alegou que a certa altura foi chamado, sem que esperasse, a subir no trio elétrico em que estava Bolsonaro.
Na segunda-feira (24), o Exército abriu processo disciplinar para apurar se houve infração na conduta de Pazuello.
As informações
são da CNN.
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