Imunizada em uma unidade básica de saúde de Emaús, em Parnamirim, a ativista de 38 anos se vacinou exibindo duas faixas, com as frases “Fátima genocida” e “Viva o SUS é o caralho! Viva Bolsonaro!”. Além disso, ela vestia uma máscara com a foto de Bolsonaro.
Ela recebeu a primeira dose da vacina da Pfizer e agora tem de esperar 12 semanas para completar o ciclo vacinal. Disse que o protesto foi pacífico e que só durou o tempo da imunização dela. “Não fui para tumultuar”, afirma.
Ao PORTAL DA 98 FM, a ativista contou que não queria se vacinar contra a Covid-19. Ela poderia ter ido se imunizar desde o dia 10 de julho em Parnamirim, mas foi só agora porque foi “pressionada”.
“Vacinei por pura e espontânea pressão”, disse ela, afirmando que a vacinação contra o coronavírus foi uma exigência de organizadores de movimentos sociais de direita dos quais ela participa. “Como eu vou para Brasília e São Paulo para as manifestações, só poderia com a vacina”.
Camila Georg, ativista política
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