O canadense Robert Lloyd teve sua sentença de morte confirmada por um tribunal chinês de segunda instância nesta terça-feira, 10. Ele é acusado pelo Partido Comunista de introduzir mais de 220 quilos de metanfetamina no país.
Dominic Barton, embaixador do Canadá, criticou a decisão. “Condenamos o veredicto nos termos mais fortes e apelamos à clemência da China”, declarou o diplomata, poucas horas depois do veredito.
A iminente execução de Loyd coincide com o julgamento que vai decidir o futuro da empresária Meng Wanzhou, filha do fundador do gigante de tecnologia Huawei. Ela foi presa no Canadá por suspeita de espionagem.
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