Por
Diogo Mainardi
A única vantagem de ser o patrão de O Antagonista é que não preciso resumir o artigo de Guido Mantega para a Folha de S. Paulo.
Só noto o seguinte: para exaltar o sucesso lulista, o pós-Itália limitou-se a citar ao dados da economia entre 2003 e 2014, excluindo espertamente o tombo do segundo mandato de Dilma Rousseff, quando ela chutou Guido Mantega para tentar consertar o desastre produzido por ele.
Isso responde à pergunta que o mercado financeiro tem feito: o novo governo Lula será um repeteco daquele que destruiu o Brasil entre o mensalão e o petrolão, baseado na Nova Matriz Econômica de Guido Mantega.
A desvantagem de ser o patrão de O Antagonista é que a conta será paga por mim.
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