As negociações pararam em especial por ciumeira do PSB de Pernambuco –
leia-se Geraldo Júlio (prefeito do Recife) e Paulo Câmara (governador),
pupilos do falecido Eduardo Campos, que temiam ser alijados das
negociações.
A cúpula do PSB foi a Pernambuco e conversou muito com os herdeiros
de Campos. Assegurou-os de que farão parte de todo o processo.
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