O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
“deixou o direito de lado para agir com fígado e fazer chantagem a céu
aberto” ao acolher na quarta-feira (2) o pedido de impeachment contra
Dilma Rousseff, diz Flávio Crocce Caetano, advogado de campanha da
presidente no ano passado e líder dos esforços de defesa.
“Cunha não poderia fazê-lo como o fez, deixando de lado o direito
para agir com o fígado e com chantagem a céu aberto. Isso configura
desvio de finalidade, por motivações pessoais e finalidades políticas. O
direito não aceita isto. O direito repulsa essa conduta”, afirma.
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