Conseguir
um emprego público é algo cobiçado no Brasil. Interessados enfrentam
filas, submetem-se a provas concorridas e, quando aprovados, contam os
dias para a convocação. Mas esse ritual, conhecido da maioria do
funcionalismo, não tem se aplicado a uma carreira em especial: a de
médico.
Nesse caso, a recusa em assumir um emprego oferecido por prefeituras
ou governos estaduais chega a 63% dos aprovados em concurso público. Os
maiores índices estão justamente nas grandes capitais — São Paulo, Belo
Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro — e no Distrito Federal.
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