A expectativa sobre a possível cassação do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB), cuja votação no plenário é estimada para julho, deflagrou a
corrida pela presidência da Casa. Há pelo menos dez nomes cotados, a
maior parte dentro da própria base aliada do Governo.
Nos bastidores, a preocupação principal do Planalto é haver um racha
na base aliada por conta da fragmentação de candidaturas. Diversos
líderes de partidos governistas foram ao presidente em exercício, Michel
Temer, pedir para manter a unidade dentro da base, essencial para
conseguir a aprovação de matérias na Câmara.
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