Cientistas das Universidades Harvard (EUA) e Oxford (Inglaterra)
realizam um estudo cujo objetivo é prever quanto tempo pode existir a
vida em torno de estrelas que têm condições ambientais favoráveis, como é
o caso do Sol.
O tempo durante o qual vida pode se desenvolver nas cercanias de uma
estrela está diretamente relacionado com duração da vida da própria
estrela, aponta resultado parcial de pesquisa publicado no site Arxiv. A
única exceção acontece quando a estrela deixa de existir por motivos
forçados, como é o caso da colisão com um corpo celeste ou em razão da
influência de uma outra força destrutiva.
Segundo dados da pesquisa, a vida pode se desenvolver na área de uma
estrela que possua mais massa que o nosso Sol. Simultaneamente, a massa
da estrela é inversamente proporcional à duração da vida: quanto menos
massa possui a estrela, durante mais tempo a vida pode existir. As
estrelas mais comuns no Universo, as anãs vermelhas, cuja a massa é
muito pequena, podem existir e manter a vida em torno delas por cerca de
dez trilhões de anos, conforme estudos realizados com o emprego de
telescópios de última geração.
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