O
governo federal está com um enorme rombo em suas contas e basicamente
só há duas maneiras de resolver o problema: cortar despesas e/ou
aumentar as receitas.
As duas alternativas são impopulares e, dependendo da fórmula adotada
(ou seja, o que cortar e o que tributar), o resultado pode impactar
mais ou menos diferentes grupos sociais.
A grande indústria nacional já disse que não quer “pagar o pato”:
esse é o slogan da campanha contra a elevação da carga tributária
liderada pela Fiesp. A pressão tem dado resultado no governo, que num
primeiro momento vem descartando a criação de novos impostos.
‘Disputava comida com urubus’: o homem que transformou favela em potência do badminton
Eles pararam de reclamar dos governos – e estão usando o celular para melhorar a política.
Eles pararam de reclamar dos governos – e estão usando o celular para melhorar a política.
Por outro lado, o corte de gastos é dado como inevitável. A equipe econômica, comandada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, quer estabelecer um teto rígido para o aumento das despesas em geral e defende uma reforma da Previdência para limitar a expansão das aposentadorias.
Será que essa é a escolha mais justa para resolver a crise fiscal? A questão divide economistas.
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