Nos meses de julho e agosto, os mapas publicados pelo Monitor de
Secas do Nordeste – MSNE (ferramenta coordenada pela Agência Nacional
das Águas – ANA com participação de várias instituições estaduais)
mostraram que não há mais nenhuma área da Região sem estiagem, mesmo que
em níveis leves. A situação se agrava na imagem mais atual, referente a
agosto de 2016 e publicada pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos
Hídricos da Bahia (Inema) no dia 15 de setembro: as áreas com maior
severidade de seca se expandiram em cinco estados: Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
O mapa do Monitor de Secas pode ser acompanhado mensalmente na página http://monitordesecas.ana.gov.br/,
junto com a descrição do processo de elaboração, incluindo indicadores e
evidências. É possível visualizar a progressão da situação da seca em
cinco categorias: excepcional, extrema, grave, moderada e fraca. O mapa
também identifica e delimita as áreas de impactos de curto e longo
prazo. A ferramenta visa ajudar quem convive com a escassez de oferta
hídrica, melhorando a compreensão do fenômeno e da sua evolução, assim
como orientado ações para mitigar os efeitos adversos.
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